Dicas e Receitas

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Aqui você fica bem informado, recebe dicas de alimentação e mantém hábitos saudáveis.

  • DIET X LIGHT

    Publicado em 09/03/2015

    Site diet light           Muitos consumidores não sabem diferenciar um produto diet de um produto light. O que vem a cabeça quando falamos na diferença entre os dois é que o diet é isento de açúcar e o light de gorduras, o que não é verdade.

    É importante que o consumidor entenda a diferença para que faça a escolha correta e possa usufruir dos benefícios de cada produto.

    Para isso é preciso estar atento às informações contidas no rótulo, pois é por meio dessas que você conseguirá distinguir os dois. O diet é o alimento modificado para atender às necessidades nutricionais de pessoas em condições metabólicas e fisiológicas específicas, como por exemplo, os diabéticos. No caso dos produtos diet para diabéticos, o açúcar é substituído pelo adoçante.

    Ou seja, a denominação diet significa apenas que a indústria eliminou um ingrediente do produto e o substituiu por outro.

    É preciso ficar atento, pois a substituição do açúcar pelo adoçante não garante que o produto tenha menor valor energético, pelo contrário pode até ser maior e rico em gordura e sódio. O chocolate diet, por exemplo, não contém açúcar, porém é mais gorduroso e mais calórico para preservar a consistência e torna-lo palatável. Sendo assim muitos produtos diet não são indicados para quem quer perder peso. O termo light é sinônimo de reduzido, portanto, para que um alimento seja considerado light ele precisa ter uma redução em valor energético ou em algum nutriente de no mínimo 25%. Esta redução deve vir sinalizada no rótulo para o consumidor em forma de porcentagem ou fração em relação ao valor que esta sendo comparado. Por exemplo, o produto light “X” apresenta – 28% de sódio em relação ao produto original “Y”. Os produtos light só terão finalidade para quem quer perder peso se tiverem uma redução no valor energético total. Como já foi dito anteriormente é preciso verificar o rótulo prestando atenção na quantidade de gorduras, sódio e no valor calórico dos produtos que irá consumir.

    Agora que você já sabe diferenciar diet de light, faça uma escolha que melhor atenda as suas necessidades.

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  • Saiba como montar uma lancheira saudável para seu filho

    Publicado em 04/03/2015

    Durante a vida escolar, as crianças estão em processo de crescimento, desenvolvimento físico e mental necessitando de energia e nutrientes.

    Mas como atender a essa demanda?

    Os lanches são refeições menores entre as principais refeições do dia e são de grande importância para garantir uma alimentação saudável. Pensando nas necessidades das crianças, preparamos algumas dicas para ajudar as mamães a prepararem a lancheira de seus filhos. O lanche deve conter:
    • Uma bebida: Importante para a hidratação da criança. Prefira sucos naturais ou água de coco, que além de hidratar possuem vitaminas.
    • Uma fonte de carboidrato: Que irá fornecer energia para as atividades desenvolvidas pelas crianças. Dê preferência aos pães e biscoitos integrais, que também são fonte de fibras.
    • Uma fonte de proteína: A proteína é essencial para o crescimento e desenvolvimento da criança. Ela é encontrada em queijos, leite, iogurte e frios como peito de peru.
    • Uma porção de fruta: As frutas são ricas em vitaminas e fibras que ajudam a fortalecer o sistema imune e auxiliam no bom funcionamento do intestino.

    Exemplos:

      Op 1 lancheira

    Suco natural de melancia, sanduíche de pão integral com patê de atum e banana.

    Op.2 lancheira saudável

    Água de coco, sanduíche de pão integral com queijo branco e tomate e maçã.

    Op.3 lancheira saudável

    Iogurte, bolo caseiro (cenoura ou laranja) e salada de frutas.

      É importante lembrar que os alimentos como iogurtes e queijos estragam com facilidade quando fora de refrigeração, por isso, os alimentos devem sempre estar dentro de uma bolsa térmica.

    Na hora de escolher os alimentos que irão compor o lanche, tenha cuidado com alguns alimentos que parecem saudáveis, mas não são como:

    Sucos (néctares) de caixinha: Podem conter tanto ou mais açúcar do que os refrigerantes, além da grande quantidade de sódio, corantes e conservantes; Barras de cereais: Prometem ser saudáveis e ricas em fibras, mas na verdade são ricas em açúcar, sódio e gordura saturada; Biscoitos salgados embalados em saquinhos: De vários sabores parecem uma boa opção para os lanches, mas na verdade, mesmo a versão integral é rica em gorduras saturadas e sódio.  

    Atenção mamãe! Não basta apenas uma lancheira saudável, é preciso que a família estimule em casa o consumo de alimentos saudáveis em todas as refeições e dê o exemplo consumindo alimentos mais saudáveis. O organismo agradece!

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  • Aprenda a ler os rótulos!

    Publicado em 02/03/2015

    Apenas contar calorias não é o suficiente para manter saúde e boa forma, o primeiro passo é olhar com bastante atenção as informações nutricionais que vem nos rótulos dos produtos. As informações do rótulo sempre dizem a respeito de uma porção, que é a quantidade média recomendada para o consumo daquele alimento em uma dieta saudável. Mas atenção, se 1 porção de pão de forma equivale a 1 fatia, se você consome 2 deve dobrar os valores encontrados. A medida caseira é a porção convertida em uma medida mais usada pelos consumidores, como xícara, colher de sopa... Pois as pessoas dificilmente têm balanças em casa. %VD é a porcentagem de energia e nutrientes para uma dieta de 2000 kcal. Por exemplo, 1 porção de sopa pronta contempla 30% das necessidades diárias de sódio, é muito não? E se considerarmos que o consumo é maior que 1 porção? É esse raciocínio que devemos ter na hora de escolher os produtos que iremos consumir.

    Dica: Prefira alimentos com baixo %VD de gorduras saturadas, trans e sódio e com alto %VD de fibras.

    Os ingredientes aparecem em ordem decrescente, ou seja, do produto em maior quantidade para o em menor quantidade. Se os ingredientes aparecerem nessa seguinte ordem açúcar, água, xarope de maçã... Isso quer dizer que o açúcar é o que mais compõe o produto. A lista de ingredientes também informa o quão processado é o alimento e o tanto de aditivos químicos que podem ser ali encontrados. É importante observar essa informação para casos de alergias alimentares, por exemplo. É nessa lista que a indústria detalha todos os componentes incluídos no produto. Dica: Quanto menor for à lista de ingredientes, menos processado é produto. É importante também se atentar para a validade dos produtos (fechados e após abertos) e as condições de conservação. A partir das dicas acima, crie o hábito de ler o rótulo dos alimentos e selecione as melhores opções. Faça uma análise crítica e consciente a respeito dos alimentos industrializados.

    Não conte apenas calorias e não caia no conto do marketing das indústrias! Muitas vezes, as aparências enganam!

    Rótulos  

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  • Dica da Semana: Alimentação Complementar

    Publicado em 31/01/2014

    A Alimentação complementar nada mais é do que a incorporação de alimentos à dieta do bebê, e como o nome sugere esta deve complementar o aleitamento materno, e não substituí-lo.

    • Até 6 meses: Aleitamento materno exclusivo
    • 6 meses a 2 anos: Aleitamento materno + Alimentação complementar

    É importante ressaltar que a introdução da alimentação complementar antes dos 6 meses não é recomendada, pois pode interferir na absorção dos nutrientes do leite materno. A alimentação complementar balanceada e equilibrada é enfatizada como importante medida para a redução de doenças futuras. Deste modo, ao embarcar nesta fase com seu filho:

    PROCURE:

    - Oferecer sucos de fruta, papinhas e outros alimentos sem açúcar e/ou sal, para que a criança perceba o real sabor dos alimentos;

    - Oferecer alimentos variados (principalmente frutas, verduras e legumes), e se a criança rejeitar na primeira vez ofereça novamente. Um alimento novo deve ser oferecido no mínimo 4 vezes consecutivamente;

    - Com o tempo vá oferecendo mais alimentos, (de 3 a 4 alimentos diferentes), no mesmo prato, porém separados, para que a criança perceba o gosto de cada um e vá aprendendo a diferenciá-los;

    - Após os 8 meses, vá evoluindo a consistência, deixando pedacinhos do alimento para estimular a mastigação;

    - Estimule a pega de alimentos e talheres, mesmo que a criança vá fazer um pouco de sujeira, isto irá estimular sua independência.

    EVITE:

    - leite de vaca integral, que é um fator de risco para a anemia nesta fase;

    - alimentos industrializados (como achocolatados e biscoitos recheados) que são ricos em açúcares e gorduras aumentando o risco de obesidade e outras doenças crônicas;

    - sal e açúcar nas preparações, misturar diferentes tipos de alimentos ou fazer “sopões”, isto mascara o real sabor dos alimentos;

    - alimentos integrais e altamente alergênicos (como peixe, clara de ovo e soja) antes do primeiro ano de vida.

    - acrescentar carboidratos (como farinhas e açúcares) às mamadeiras, pois além de poder estar superalimentando a criança, isto aumenta o risco de desenvolver diabetes.

    Lembre-se:

    A Alimentação complementar é uma oportunidade para expor a crianças a alimentos saudáveis e diversos, e não se esqueça de que os hábitos estabelecidos nesta fase tendem a serem mantidos no futuro.

    Dúvidas sobre como e quais alimentos preparar nesta etapa?

    Consulte um Nutricionista!

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  • Receita Infantil: Tortinha de maça

    Publicado em 16/01/2014

    Ingredientes

    2 xícaras de chá de farinha de trigo 4 colheres de chá de fermento em pó 1 colher de chá de sal 3 colheres de sopa de margarina ¾ de xícara de chá de leite gelado 3 maçãs picadas canela em  pó

    Modo de Preparo

    Peneire a farinha de trigo, o fermento e o sal. Junte a margarina e esfarele com os dedos, formando uma farofa. Acrescente o leite aos poucos até dar liga a massa. Faça pequenas bolas de massa e achate-as e recheie com a maçã e polvilhe um pouco de canela, feche como um pastel e coloque em uma forma, sem untar. Leve ao forno quente por 10 a 15 minutos.

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  • Dica da Semana: Anorexia Infantil

    Publicado em 06/12/2013

      Anorexia infantil é um transtorno alimentar no qual a criança recusa o alimento. Ela pode ou não ter vômitos após a oferta ou ingestão. Pode se manifestar a partir de um ano de idade. Há casos em que a anorexia é gerada quando a criança quer chamar a atenção e também quando ela está mais voltada para o meio ambiente, para as brincadeiras. Tipos de Anorexia

    DIAGNÓSTICO A anorexia na infância é diagnosticada por meio de uma anamnese detalhada, em que serão questionados os hábitos alimentares e a rotina da criança, além da aferição do peso e da estatura. TRATAMENTO -falsa anorexia: Não exige tratamento. É preciso que a família perceba o quanto a criança consegue comer, para que ela não seja forçada a ingerir quantidades de alimento além da sua capacidade. -pseudo-anorexia e anorexia verdadeira de causa orgânica: É necessário identificar e tratar a causa dos sintomas que estão dificultando a alimentação da criança, para que a anorexia seja tratada. -anorexia verdadeira de causa comportamental: Os pais devem buscar o auxílio de um pediatra, um nutricionista e um psicólogo para tratá-la, promovendo um crescimento adequado da criança. Lembre-se:

    Evite oferecer alimentos de baixo valor nutricional, como doces, salgadinhos e refrigerantes, apenas para que a criança coma. Uma criança com anorexia precisa desenvolver hábitos alimentares saudáveis para que se desenvolva adequadamente.

    Para mais informações e orientações, procure um nutricionista e um pediatra!

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  • Dica da Semana: Comida de Cinema

    Publicado em 04/11/2013

      Na semana do dia do cinema brasileiro, decidimos falar desta incrível arte que é o cinema. Sinônimo de modernidade, cultura e lazer, esta arte também está interligada à alimentação e nutrição, não só pelo fato de haver diversos filmes com esta temática, mas também porque, na hora de assistir um filme, não podem faltar aqueles lanchinhos clássicos, como refrigerantes, chocolate e pipoca. Conheça as características nutricionais dessa famosa comida de cinema.   REFRIGERANTE Uma lata de refrigerante de cola contém de 7 a 9 colheres de sopa de açúcar e oferece calorias vazias, sem nenhum valor nutritivo. Também não gera saciedade, aumentando a fome e, consequentimente, o consumo energético, levando à obesidade e, além disso, podendo gerar cáries e outras doenças. Como solução, ao invés de consumir um refrigerante, que tal um suco de fruta, que é rico em vitaminas e minerais ou agua? CHOCOLATE Os chocolates branco e ao leite são ricos em açúcares, podendo levar ao diabetes e à obesidade. Também possuem gorduras trans, que são associadas a doenças cardiovasculares e a aterosclerose. Como substituição, prefira o chocolate amargo, que possui mais cacau, um composto rico em flavonoides, que tem atividade antioxidante, exercendo um efeito benéfico na pressão arterial, função plaquetária e inflamação. PIPOCA A estrela das telonas, se preparada adequadamente e consumida com moderação, não é o maior vilão dessa história. A pipoca contém fibras que auxiliam na saciedade, mas, conforme a quantidade de óleo, margarina/manteiga e sal, podendo trazer efeitos não beneféficos, como obesidade, hipertensão e aumento do colesterol ruim. Mesmo evitando as pipocas de microondas, isto não quer dizer que você não possa prepará-las de forma saudável, ou seja, sem sal e sem as gorduras trans presentes na industrializada:

    Hoje é sexta-feira, que tal ir ao cinema?!

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  • Dica da semana: Alimentos Integrais

    Publicado em 06/09/2013

     

    São grãos e cereais, como arroz, trigo, aveia e centeio que não passaram por nenhum processo de refinação. Por isso, eles conservam todos os seus componentes originais, incluindo cascas e películas protetoras.

    Conheça o grupo de alimentos integrais e tente incluir pelo menos um dos itens em sua alimentação:

    No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) não faz abordagem sobre os alimentos rotulados como integrais no que diz respeito ao conteúdo mínimo de farinha e/ou grãos integrais em suas formulações. E por causa da falta de parâmetros, cada empresa adota os critérios que bem entender.

    De acordo com a Resolução RDC 90 (2000), pão integral é o produto preparado, obrigatoriamente, com farinha de trigo integral e/ou fibra de trigo e/ou farelo de trigo.

    Fique de olho no rótulo! Para saber qual produto possui maior adição de farinha integral, compare a quantidade de fibras do rótulo. Por exemplo: algumas marcas apresentam 4,8 gramas de fibra em 1 e ½ fatia de pão, enquanto outras  contém 3,4 gramas na mesma porção.

    Veja a diferença de fibras entre os pães:

    O consumo de produtos integrais em excesso pode trazer prejuízos à saúde, pois as fibras, além de vitaminas e minerais, carregam também uma substância chamada fitato, que pode reduzir a absorção de zinco, ferro e cálcio.

    Consulte um nutricionista para saber melhor como incluir os alimentos integrais na sua dieta!

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  • Dica da semana: Alimentação Saudável

    Publicado em 30/08/2013

    O nutricionista é o profissional de saúde voltado à segurança alimentar e à atenção dietética, atuando na promoção, manutenção e recuperação da saúde, visando proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas.

    Conheça os dez passos para uma alimentação saudável:

     - Faça pelo menos 3 refeições (café da manhã, almoço e jantar) e 2 lanches saudáveis por dia; - Inclua diariamente 6 porções do grupo de cereais (arroz, milho, trigo, pães e massas), tubérculos e raízes. Dê preferência aos grãos integrais; - Coma diariamente pelo menos 3 porções de legumes e verduras como parte das refeições e 3 porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches; - coma feijão com arroz todos os dias ou, pelo menos, 5 vezes por semana; - consuma diariamente 3 porções de leite e derivados e 1 porção de carnes, aves, peixes ou ovos; -  consuma, no máximo, 1 porção por dia de óleos vegetais, azeite, manteiga ou margarina; - evite refrigerantes, sucos industrializados, biscoitos doces e recheados e guloseimas; - diminua a quantidade de sal na refeição e retire o saleiro da mesa. Evite consumir conservas, sopas, molhos e temperos prontos; - beba pelo menos 2 litros de água por dia, de preferência no intervalo das refeições; - mantenha o peso dentro de limites saudáveis;  

    Consulte um Nutricionista para melhorar sua alimentação!

    Valorize este profissional!

    31 de agosto – Dia do Nutricionista

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  • Dica da semana: Seletividade Alimentar na Infância

    Publicado em 23/08/2013

    É muito comum a preocupação dos pais com a alimentação dos filhos e suas restrições, podendo esta se tornar perigosa quando os pais substituem alimentos nutritivos por alimentos da preferência da criança ou trocam refeições pelo leite.

    * O perfil da criança seletiva:

    - recusa alimentar + pouco apetite + desinteresse pelo alimento + consumo restrito  de alimentos selecionados/conhecidos.

    A criança seletiva é aquela que apresenta oscilações na preferência e aceitação dos alimentos, principalmente no que se refere a resistência em experimentar novos tipos e preparações, causando preocupação aos pais e responsáveis, apesar do bom estado de saúde e nutricional. A seletividade somente é preocupante quando envolve um grande número de alimentos e, consequentemente, um grande número de nutrientes em quantidade suficiente para determinar possíveis patologias. Já para a mãe, toda e qualquer seletividade que implique na pouca aceitação de alimentos que ela considere essencial é extremamente preocupante.

    * Início da seletividade:

    Costuma coincidir com o período de introdução dos alimentos sólidos, próximo dos 8-10 meses de idade. Isto ocorre pelo medo da criança em consumir novos alimentos à primeira oferta.

    * Causas: 

    As razões desse comportamento são bastante complexas, devido às interações de características familiares e de contextos sociais, além do fato de que segundo a faixa etária, pode-se ter uma causa preponderante para o desenvolvimento do quadro.

    * Características da Alimentação:

    A dieta é composta por uma alta porcentagem de carboidratos, como pães, pizzas e batatas fritas. Muitas vezes, elas apresentam particularidades sobre a forma com que os alimentos são preparados.

    A eleição de um único alimento para rejeição é uma situação absolutamente normal e mutante ao longo do tempo. Por outro lado, o quadro torna-se preocupante quando grupos inteiros de alimentos são rejeitados, como frutas, vegetais, lácteos e carnes.

    O apetite e duração das refeições de crianças seletivas também têm sido objeto de estudos. Enquanto 33% das crianças não estão com fome no momento da refeição, em função da organização de sua rotina diária, entre as crianças seletivas este índice sobe para 52%. Quanto ao tempo de refeição, os seletivos demoram mais para se alimentar - 23,3 minutos, do que os não seletivos -19,7 minutos.

    * Tratamento:

    Após a identificação deste comportamento pelo Pediatra é necessário o acompanhamento multidisciplinar do médico, nutricionista e psicólogo, além da participação da família!

    * Muitas pessoas confundem a seletividade alimentar com a anorexia. Consulte um profissional.

    * Prevenção:

    Exposição a diferentes alimentos diminui a alimentação restrita, aumentando o gosto e aceitação dos mesmos!

    No início da formação dos hábitos alimentares, as crianças comem os alimentos que elas estão acostumadas a comer, não os que elas realmente gostam. Dê exemplos saudáveis e ofereça diferentes alimentos para seus filhos!

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